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domingo, 16 de dezembro de 2012

Traição

Lígia faz algumas afirmações que eu sempre defendi...
Eu acredito que quem trai em um relacionamento homem-mulher trai em qualquer outro lugar e a qualquer pessoa, com mais facilidade!
Assista ao vídeo....


quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Ufa... dois anos de blog!



Sofri e chorei muito! Nunca imaginei que o fim de um relacionamento pudesse trazer tanta dor, mas também trouxe muitos ensinamentos...
Aprendi que a paixão cega e emburrece... quantas coisas eu descobri sobre o “falecido” que meus olhos se negavam a ver quando estava com ele.
Aprendi que caráter nem sempre está ao lado de um rostinho bonito com covinhas, mas que pode ser proporcional ao tamanho do indivíduo... no caso... de muito baixa estatura.
Aprendi que eu errei, sim... errei bastante, mas graças a Deus poderei andar e agir corretamente com OUTRA pessoa...
Aprendi que a dor me fez amadurecer e que posso construir um relacionamento saudável e maduro com uma pessoa que me ame e me respeite.
Aprendi que é possível amar e ser amada e que uma página virada não deve ser reeditada! Ah! As páginas em branco que ainda estão por ser escritas em vida podem me reservar um futuro imensamente melhor!
Hora de comemorar dois anos de blog, dois anos de rompimento, dois anos de LIBERTAÇÃO!!!!!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Quando o amor acaba


Simplesmente inspiradora a entrevista com a psicóloga Lígia Guerra ao Bom Dia Paraná, no dia 22/11/12.

"Você provavelmente conhece esta música do cantor e compositor Cazuza... "pra mentir, fingir que perdoou...tentar ficar amigos, sem rancor...a emoção acabou...!"
Era o poeta descrevendo o fim de uma relacionamento.

"O amor cessou, mas a história continua... De um outro jeito, com um outro formato, construindo novas pessoas e sentimentos. Nada foi perdido, basta ter olhos atentos para enxergar a lição." (Lígia Guerra)




domingo, 18 de novembro de 2012

Venha, por favor


Carpinejar é um escritor que admiro muito por sua sensibilidade em descrever sentimentos,verdades e tornar o cotidiano e até a dor em poesia.
E é assim com esta crônica... Com vocês... "Venha. por favor", de Fabrício Carpinejar:

Eu espero alguém que não desista de mim mesmo quando já não tem interesse. 
Espero alguém que não me torture com promessas de envelhecer comigo, que realmente envelheça comigo. 
Espero alguém que se orgulhe do que escrevo, que me faça ser mais amigo dos meus amigos e mais irmão dos meus irmãos. 
Espero alguém que não tenha medo do escândalo, mas tenha medo da indiferença. 
Espero alguém que ponha bilhetinhos dentro daqueles livros que vou ler até o fim. 
Espero alguém que se arrependa rápido de suas grosserias e me perdoe sem querer.
Espero alguém que me avise que estou repetindo a roupa na semana. 
Espero alguém que nunca abandone a conversa quando não sei mais falar. Espero alguém que, nos jantares entre os amigos, dispute comigo para contar primeiro como nos conhecemos. 
Espero alguém que goste de dirigir para nos revezarmos em longas viagens.
Espero alguém disposto a conferir se a porta está fechada e o café desligado, se meu rosto está aborrecido ou esperançoso. 
Espero alguém que prove que amar não é contrato, que o amor não termina com nossos erros. 
Espero alguém que não se irrite com a minha ansiedade. 
Espero alguém que possa criar toda uma linguagem cifrada para que ninguém nos recrimine. 
Espero alguém que arrume ingressos de teatro de repente, que me sequestre ao cinema, que cheire meu corpo suado como se ainda fosse perfume. 
Espero alguém que não largue as mãos dadas nem para coçar o rosto. 
Espero alguém que me olhe demoradamente quando estou distraído, que me telefone para narrar como foi seu dia. 
Espero alguém que procure um espaço acolchoado em meu peito. 
Espero alguém que minta que cozinha e só diga a verdade depois que comi. Espero alguém que leia uma notícia, veja que haverá um show de minha banda predileta, e corra para me adiantar por e-mail. 
Espero alguém que ame meus filhos como se estivesse reencontrando minha infância e adolescência fora de mim. 
Espero alguém que fique me chamando para dormir, que fique me chamando para despertar, que não precise me chamar para amar. 
Espero alguém com uma vocação pela metade, uma frustração antiga, um desejo de ser algo que não se cumpriu, uma melancolia discreta, para nunca ser prepotente. 
Espero alguém que tenha uma risada tão bonita que terei sempre vontade de ser engraçado. 
Espero alguém que comente sua dor com respeito e ouça minha dor com interesse. 
Espero alguém que prepare minha festa de aniversário em segredo e crie conspiração dos amigos para me ajudar. 
Espero alguém que pinte o muro onde passo, que não se perturbe com o que as pessoas pensam a nosso respeito. 
Espero alguém que vire cínico no desespero e doce na tristeza. 
Espero alguém que curta o domingo em casa, acordar tarde e andar de chinelos, e que me pergunte o tempo antes de olhar para as janelas. 
Espero alguém que me ensine a me amar porque a separação apenas vem me ensinando a me destruir. 
Espero alguém que tenha pressa de mim, eternidade de mim, que chegue logo, que apareça hoje, que largue o casaco no sofá e não seja educado a ponto de estendê-lo no cabide. 
Espero encontrar uma mulher que me torne novamente necessário.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Novos laços

Sim... criar novos laços é  possível! Desfazer os nós são necessários e eles são desfeitos quando há o desejo para que isso aconteça e com a total ruptura de ligações.
Em um momento de dor romper com os familiares do ex que te servem como suporte não é tarefa fácil, mas necessária. Manter contato alimenta esperança, a curiosidade e a dor do rompimento. Por isso apague definitivamente qualquer telefone, contato, bloqueie em todas as redes sociais e mantenha-se firme... ausentar-se  é  salutar, acredite!
Uma das minhas maiores dificuldades em aceitar o rompimento do noivado foi o rompimento da amizade. De três anos de namoro e noivado não restauram nem carinho, nem amizade...
Foi preciso desistir de sonhos a dois, esvaziar-me de qualquer sentimento positivo ou não e liberar perdão para que um novo amor fosse possível. Erroneamente eu pensava que jamais conseguiria criar um novo laço com as inúmeras cicatrizes que ainda carregava na alma. Mas felizmente eu estava errada e um novo amor aconteceu, resultado de uma amizade sincera. Nada melhor do que ser amada e amar um grande amigo, ser enlaçada pelo amor familiar e voltar a sonhar.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

#fato

‎"Aos poucos a vida vai me mostrando por quem eu devo lutar e de quem eu devo desistir."

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Quando o "mais-que-perfeito" acaba

O chão parece sumir sob seus pés. Um turbilhão de sentimentos tão fortes quase impede a respiração. Angústia, tristeza, raiva, medo, culpa. Tudo o que você mais quer é que pare de doer. Mas a dor continua lá, implacável, lembrando a cada instante que seus sonhos desmoronaram, seus planos precisam mudar, que o “nós” virou “eu”.

Não há fórmula mágica para “sobreviver” ao fim de um relacionamento amoroso. O ponto em que os psicólogos são unânimes é que o luto precisa ser vivido, seja qual for sua intensidade. E há diferenças, dependendo do modo como acaba.

Conforme a psicóloga e terapeuta de casais Solange Maria Rosset, quando os envolvidos compreendem e concordam que a relação chegou ao fim, existe a sensação de perder algo bom, mas também a de levar algo, do aprendizado. Nesse caso, o rompimento é mais tranquilo. “É só uma questão de tempo, de lidar com o luto da perda da relação”, afirma a psicóloga.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Olhos que sorriem...

"Eu gosto de olhos que sorriem, gestos que se desculpam, de toques que sabem conversar e de silêncios que se declaram."

Machado de Assis

domingo, 19 de agosto de 2012

Intervalo ou recomeço?

"Homem não pensa, emenda relacionamentos. Quem pensa é a mulher, que se dispõe a morar sozinha após longa convivência.

Separação, para o homem, é férias. Separação, para a mulher, é luto.

Ela faz o certo que é se recuperar da simbiose e trocar devagar os vínculos. Experimenta uma espécie de desintoxicação da personalidade. O fim do amor não é somente dividir os objetos e colocá-los numa caixinha, mas realizar a partilha emocional, bem mais demorada: que consiste em refinar a memória, as virtudes e os defeitos."





Carpinejar

sábado, 18 de agosto de 2012

Recomeçando!

Por que você parou de escrever para o blog? Esta foi uma das perguntas que mais ouvi e li nos últimos meses! Depois do turbilhão que se tornou minha vida sentimental no ano passado, as perdas, acidente e dores vividas, eu enterrei definitivamente o ex.

Lya Luft estava certa quando escreveu que “não queremos perder, nem deveríamos perder: saúde, pessoas, posição, dignidade ou confiança. Mas perder e ganhar faz parte do nosso processo de humanização.”


Assim como a flor disse ao Pequeno Príncipe que era preciso suportar “duas ou três larvas se quisesse conhecer as borboletas”, eu as tolerei... Mas eu não estava disposta a preparar meu jardim para que as borboletas viessem até ele. Estava decidida que não me envolveria sentimentalmente com mais ninguém. Mas um novo alguém surgiu em minha vida e tem me mostrado que é possível recomeçar.

Estou aprendendo a ser amada e a amar novamente!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O Poder do Perdão

Autor do livro O Poder do Perdão, o americano Fred Luskin, doutor em aconselhamento clínico e psicologia da saúde pela Universidade de Stanford, indica alguns passos para conseguir perdoar:

- Saiba exatamente como você se sente sobre o que aconteceu e seja capaz de expressar o que há de errado na situação. Compartilhe essa experiência com algumas pessoas de confiança.

- Não espere pedidos de desculpa dos outros nem da vida. Faça o que for preciso para se sentir melhor. O ato de perdoar é para você e para ninguém mais.

- Perdoar não significa necessariamente reconciliar-se com a pessoa que o feriu, nem tornar-se cúmplice dela. O que você deve buscar é a sua paz. O perdão é um poder pessoal.

- Lembre-se de que uma vida bem vivida é o seu melhor troco. Em vez de concentrar-se nas suas mágoas – o que daria poder à pessoa que o magoou –, concentre suas energias na busca do amor e da bondade ao seu redor.

- Modifique a sua história de ressentimento, de modo que ela o lembre de que perdoar é uma escolha heroica.

Fonte: Gazeta do Povo

domingo, 29 de abril de 2012

Por que algumas vezes aceitamos um amor não correspondido e outras vezes não?

Mais um dilema da psicologia parece ter sido solucionado – e mais uma vez a SUPER dá uma forcinha para ajudar na recuperação de corações partidos. Mas, para isso, vamos começar do começo.  Alguns estudos científicos sugerem que, quando algo é tirado de nós por motivo de força maior (uma lei, o fim de um relacionamento, uma restrição médica etc.), nosso cérebro nos faz acreditar que a nova situação vai ser boa. Outros estudos, porém, descobriram que as pessoas na verdade reagem negativamente e passam a querer a coisa proibida mais do que nunca. Qual dos lados está certo?
Na prática, sabemos que as duas coisas podem ocorrer. Mas o que vai determinar se será de um jeito ou de outro? Um estudo da Universidade de Waterloo (Canadá) e da Universidade Duke (EUA), publicado no jornal Psychological Science, sugere algo interessante: temos a tendência de nos rebelar contra uma regra ou situação quando achamos que ela não é definitiva – e aaceitamos mais facilmente quando ela parece ser pra valer.
I
sso vale para qualquer situação, incluindo um amor não correspondido ou o término de um relacionamento. O que nos leva ao nosso assunto principal. Kristin Laurin, uma das autoras do estudo, explicou ao Psychological Science: “Se é uma restrição contra a qual eu realmente não posso fazer nada, então não teria nenhum sentido ficar batendo minha cabeça contra a parede tentando lutar contra isso. Seria melhor simplesmente desistir”. Porém, se existe a possibilidade de dar um jeito na situação, nosso cérebro faz com que queiramos ainda mais a coisa que nos foi proibida, para nos motivar a lutar por ela. É por isso que algumas vezes persistimos em um amor não correspondido e outras vezes desencanamos rápido.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Para viver em paz, perdoar é preciso


Saber perdoar a si mesmo e a quem nos fez mal pode não ser fácil. Mas é um ato necessário para se libertar de rancores, evitar doenças e tocar a vida adiante

Você pode começar enchendo os bolsos de pedras. Depois, pode colocar outras dentro de roupas íntimas e no interior de um chapéu ou boné. Por fim, recheie de pedregulhos uma mochila grande, que será carregada nas costas até o fim do dia. Para muitos essa sensação será equivalente ao peso trazido na alma pelas mágoas acumuladas ao longo da vida.

Mágoas que poderiam ser dispensadas, como as tais pedras, com o difícil – mas necessário – exercício do perdão. O desenvolvimento de vários problemas psíquicos (como depressão) e físicos (como doenças autoimunes) estaria ligado a esse acúmulo de ressentimentos, diz a psicóloga e terapeuta familiar sistêmica Daniela Bertoncello. “Recordo-me de uma cliente que se deprimiu por conta de uma rejeição dos pais na infância. Na vida adulta, quando ela se tornou mãe e teve de lidar com seu papel materno, veio à tona todo o conflito, um quadro da depressão e a necessidade de perdoar seus pais”, conta.

De bem com a consciência
Tão importante quanto perdoar é tomar a iniciativa de pedir perdão, algo que muitos não fazem por uma questão de orgulho. “Eu perdoo, mas confesso que tenho dificuldades de pedir perdão. Talvez seja receio de mostrar a minha fraqueza diante do outro”, reconhece o segurança de lojas Almir Cunha.

Diferente de Almir, o auxiliar jurídico Maurício Filoco garante que não pensa duas vezes em pedir perdão quando percebe que errou. Depois de fazer a ex-mulher sofrer com uma traição, ele também penou com o peso da culpa. “Foi duro, porque eu larguei a mulher com quem estava casado para ficar com outra que teve um filho meu. Foi um ato impulsivo e, no fim, percebi que eu amava realmente a minha primeira mulher. Só que ela acabou casando novamente e eu fiquei solteiro”, conta.

quinta-feira, 8 de março de 2012

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Mudando a cor das meias...

Simplesmente amo a sensibilidade de Carpinejar...

"...não temos o direito de maltratar a esperança do outro.

Se não ama seu namorado ou sua namorada, deixe ir, não fique prendendo por comodidade e vaidade. Se um convite desagradou, diga de cara, não torture com desculpas. Se está interessado em promover um funcionário, faça logo, não fique adiando ou explorando a expectativa para que o sujeito trabalhe mais. Se pretende oferecer um presente, dê rápido, sem suspense, não realize chantagem.

Há a necessidade de ser direto e evitar insinuações que provoquem mal-entendidos. Não procure o benefício da dúvida, e sim a lealdade da palavra.

Falar a verdade o quanto antes, para que a pessoa possa adaptar-se com a perda, criar um novo sonho e mudar a cor das meias."

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Colorida

Um dia a dor passou, o perdão brotou, a mágoa cessou e tudo novo se fez!
Sorriso voltou e sol brilho inédito pra mim!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O sentimento da rejeição

Um dos mais terríveis sentimentos experimentados pelo ser humano é o de rejeição. Todos, em algum momento de nossas vidas o vivenciamos em algum grau. Consiste em sentir-se não querido, não amado, não aceito, preterido, discriminado, humilhado. Provoca sensação de abandono e de depreciação A rejeição pode ser real ou imaginária. A rejeição imaginária pode ser tão dolorosa que a rejeição real. Ocorre nos relacionamentos amorosos, na vida social, familiar ou no trabalho.

Algumas pessoas são mais sensíveis a esse sentimento. Muitas vezes basta um estímulo pouco significativo para sensibilizar uma personalidade já predisposta, que o interpreta como uma rejeição de fato. Habitualmente são pessoas com baixa autoestima ou que sofreram em situações anteriores. São afetivamente carentes e apresentam maior vulnerabilidade, já que desejam amor e aceitação a qualquer preço. Uma critica pode significar humilhação e um pedido imposição.

Nas relações amorosas a sensação de rejeição pode precipitar sérias consequências. Ao iniciar um relacionamento o medo da rejeição é normal. Na medida em que a relação progride essa insegurança diminui. Porém, em pessoas predispostas, ocorre o inverso. O medo da rejeição leva à necessidade insaciável de segurança e tem o mesmo efeito da rejeição real. Como consequência, seu comportamento se molda de modo a gerar raiva em seu parceiro. A todo o momento tem de ser ressegurado do afeto do outro. Um detalhe, um tom de voz, uma resposta que ache evasiva, mobiliza o sentido de perda e abandono. Quando não está junto, sente dúvidas sobre os sentimentos do outro. A insegurança reforça o sentimento de rejeição e o sentimento de rejeição reforça a insegurança. Parece emitir a mensagem “faça o que quiser, mas não me abandone”, num constante estado de alerta a qualquer nuance que lhe soe rejeição. Finalmente a profecia se autorrealiza. O relacionamento termina. A obsessiva solicitação, a desconfiança, o ciúme, acabam sufocando o parceiro que põe fim à situação.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Amor verdadeiro


‎''O homem mais importante na vida de uma mulher não é o primeiro, mas sim aquele que não deixa existir o próximo."