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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Blog é terapia!

Já cantaram pra mim a música do Lulu Santos e Nelson Motta em que eles falam que os meus ganhos e as minhas perdas não teriam interesse para ninguém, que ninguém precisava saber o que eu estava ou estou sentindo.
Diariamente, recebo no meu trabalho pilhas (não é brincadeira... são pilhas mesmo) de revistas, jornais, boletins e coisas afins para fazer uma clipagem. Hoje, caiu em minhas mãos uma revista com uma matéria um tanto quando curiosa e uma resposta a música que alguém cantou para mim: “A cura do diário”.
A gravata já era um alento: “Escrever sobre o dia a dia, agradecer o que a vida oferece de bom, desabafar dores. O hábito de registrar experiências e emoções traz vários benefícios, desde maior capacidade de concentração e tomada de decisão até pressão arterial mais baixa e melhora no sistema imunológico.”
UAU! Peguei a revista e a levei ao restaurante... enquanto almoçava, lia a matéria e resolvi compartilhar alguns trechos aqui com vocês!

- Nos anos 70, os psicólogos perceberam como o hábito de registrar experiências poderia ajudar na terapia e levar as pessoas a ter uma vida mais rica, saudável e plena.

- A psicóloga Rosemeire Zago orienta seus pacientes a manter um diário de suas emoções.

- Além de funcionar como desabafo, a transformação de sentimentos em palavras escritas faz com que a gente organize os pensamentos, determine prioridades, reconheça alterações de humor e acompanhe em detalhes, o processo de amadurecimento pessoal.

- De acordo com pesquisas da Universidade do Texas (EUA), revelam que pessoas que adotaram o hábito do diário vão menos ao médico e se tornam mais saudáveis, em geral. Pressão arterial mais baixa, e maior poder de concentração, memória e tomada de decisão são outros benefícios.

- “Inibir as emoções tem impacto negativo sobre o corpo. O esforço feito para não pensar sobre algo desagradável ou para não sentir determinada emoção se torna fonte de estresse psicológico, capaz de causar doenças. Escrever ajudar as pessoas a entender e organizar psicologicamente os eventos vividos”, revela o professor e psicólogo James Pennebaker.

Ah! E para quem ainda não tem o hábito de escrever, a revista dá algumas dicas para quem quer começar:

- Escreva 15 minutos por dia por quatro dias consecutivos, ao menos. É o suficiente para começar a sentir os benefícios. A partir daí, tente escrever sempre que possível. Mesmo registros eventuais auxiliam a ganhar outra perspectiva sobre a própria vida.
- Não se preocupe com gramática, frases bonitas... a proposta não é fazer literatura, mas conhecer-se.
- Para superar uma experiência dolorosa, escreva sobre ela e os sentimento que lhe causou por 15 minutos durante quatro dias. Se for muito difícil, escreva outras coisas e volte ao tema depois. Ao raciocinar nos distanciamos dos fatos e vamos dando a eles seu tamanho real. Por isso, escrever sobre o que dói é libertador.
- Sempre registre suas emoções positivas e conquistas, mesmo as pequenas. Ao escolher escrever sobre o que lhe faz bem, você opta por pensar e sentir coisas boas.

Bem, utilizando a mesma canção de Lulu, eu termino este post cantando... “Pode até parecer fraqueza, pois que seja fraqueza então... A alegria que me dá isso vai sem eu dizer...” mas vai através da que eu escrevo!

Um comentário:

  1. SILVINHA,AI VAI UMA CANCAO PARA ANIMAR SEU CORACAO!!
    http://www.youtube.com/watch?v=7QzbU2gCyJw&feature=related

    PAULINHO argentina

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