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domingo, 2 de janeiro de 2011

Identidade… quero a minha de volta

Uma vez escrevi para meu amigo Thiago Denardi, que o que faz nos aproximarmos de determinadas pessoas é identificar, no outro, características que me são próprias, características que gostaria de possuir. Hoje, eu não sei quem eu sou ao certo, ou aquilo que eu gostaria de ser. Ouvi hoje, uma frase de um ex-jogador de futebol, que optou pela medicina ao invés da Seleção Brasileira de Futebol, o Dr. Dourado. “A gente nunca se esquece do que foi e do que gostaria de ter sido!”
Pergunto-me insistentemente o que eu deixei de ser... o que eu espera ser e o que eu sonhava ser. Preciso redescobrir o que eu gosto de fazer, repito: o que eu gosto! Preciso me desligar do que gostÁVAMOS de fazer. Cada música, cada crise de gargalhada, cada história que a gente inventava com o Niemeyer ou a Pequena Sereia, o Pinky e o Cérebro, as letras de canções que você inventava, as expressões que usávamos, tudo... era NOSSO... não apenas meu! E agora? O que eu sou? Estou perdida, sem saber que rumo tomar... preciso voltar a encontrar a minha identidade, a me encontrar como mulher, como sonhadora, como profissional, como filha e amiga.
Quero meu bom humor de volta, quero me amar, quero voltar a me apaixonar pela fotografia, quero redespertar minha paixão pelo turismo, quero a liberdade de um salto de pára-quedas, quero a segurança de um abraço amoroso, quero a paz em um olhar, quero me aventurar pelas letras, quero vencer, quero descobrir. EU QUERO!

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